Boneca de Carne, meu primeiro livro de poesias editado, reúne minhas poesias escritas no período que compreende 1986 a 2011. Estão “salpicadas” pelo meu verdadeiro sentimento da época e temperadas pelo gosto amargo da descoberta e da dor. Envolvido pelo total prazer de ser, viver e estar curtindo o “novo”, reinvento uma maculada forma de amar e uma estranha maneira de poetizar. Lindas ou feias, iluminadas ou sem brilho, cheias ou vazias, grandes ou curtas. Não importa como podemos lê-las, o mais interessante mesmo é tentar absorvê-las. Em sua maioria, tive as ondas do mar balançando a pena e a mão... e elas.