OS 7 PRINCÍPIOS HERMÉTICOS DO ANTIGO EGITO E A CIÊNCIA MODERNA
OS 7 PRINCÍPIOS HERMÉTICOS DO ANTIGO EGITO E A CIÊNCIA MODERNA
- Modelo: OS 7 PRINCÍPIOS HERMÉTICOS DO ANTIGO EGITO E A CIÊNCIA MODERNA
- Autor(es):
Isa Paula Hamouche Abreu
- Disponibilidade: Fora de estoque
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R$70,00
A sabedoria milenar do antigo Egito
encontra-se, muitas vezes, soterrada pelas “areias” de interpretações
fragmentárias e reducionistas feitas pela egiptologia ortodoxa. Entretanto, tal
sabedoria insiste em se afirmar através da magnificência dos vestígios que ela
nos deixou, os quais estão a reclamar uma nova contemplação sintética do mundo
visível e invisível, que concilie razão e intuição, tradição e história, de
modo que possamos apreender o espírito dessa monumental civilização.
Essa civilização, que nos deixou tantos
testemunhos arquitetônicos e artísticos grandiosos, evoca no inconsciente do
ser humano moderno respeito e admiração e fica, na maioria de nós, a impressão
da existência de um Egito mais profundo, em grande parte imperceptível para os
nossos sentidos. Este Egito invisível desvela-se somente para o coração, a sede
da alma-consciência.
Alinhamo-nos com a ideia de que o Egito
antigo constitui uma civilização filosófica e espiritualmente muito mais
avançada que a nossa e com a qual temos muito que aprender.
Os egípcios antigos, como veremos ao longo
deste livro, com suas pirâmides, templos, entre outras obras artísticas,
arquitetônicas e literárias, deixaram, por assim dizer, inscrita “nas pedras”
sua ciência sagrada e secreta.
Durante mais de três milênios, eles tiveram
como principal preocupação a busca de realização espiritual através da prática
da sabedoria, encarnada em uma deusa, Maat.
Maat é a retidão, a integridade, a verdade, a
precisão, a justiça, o equilíbrio, a regra imutável do universo, a coerência, a
solidariedade.
O mundo era visto, pelos antigos egípcios,
como um todo inter-relacionado: uma grande rede. Qualquer mudança ou ação em um
ponto dessa rede trazia consequências para todo o sistema.
Os egípcios também tinham a crença na
presença de uma energia cósmica, que denominavam Heka. O termo é comumente
traduzido como magia, apesar de não guardar relação com o que compreendemos por
este vocábulo na atualidade.
Para os egípcios, toda a criação mágica tem
como finalidade a harmonia dos contrários, a relação harmônica (justa) entre a
parte e o todo.
É através de um caminho iniciático de
desenvolvimento interior prévio que o indivíduo pode manejar o poder mágico.
A iniciação pode ser vista, portanto, como um processo
alquímico que propicia o nascimento de um novo estado de consciência, ou dito
de outra forma, o nascimento de um novo ser. Afeta a totalidade da vida do
indivíduo, transformando-o em um Ser aberto ao espírito.
Parametros Livraria | |
ISBN | 978-85-411-1333-5 |
Acabamento | Brochura |
Edição | Primeira |
Ano | 2017 |
Páginas | 348 |
Altura | 23 |
Largura | 16 |
Peso | 503 grs |
Idioma | Português |
Cidade | Brasília |
Estado | DF |
Etiquetas: Antigo Egito